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Como foi a vida cor-de-rosa dos músicos em 2021
DR - Associated Press/Instagram/imagens oficiais

Como foi a vida cor-de-rosa dos músicos em 2021

Primeiro de uma série de balanços sobre o ano que agora termina. O ângulo de hoje é sobre as incidências da vida privada das celebridades da música.

Neste segundo semestre do ano, a imprensa cor-de-rosa andou enamorada com o retorno de Jennifer Lopez para os braços do ator Ben Afleck. Antes deste acompanhamento quase diário do casal, a cantora tinha-se separado do ex-jogador de basebol Alex Rodriguez pouco tempo antes, depois de quatro anos ligação amorosa. No início do ano, outro par de celebridades tinha juntado as mãos, os apaixonados eram eles Harry Styles e Olivia Wilde, no rescaldo da rodagem juntos do filme de terror, "Don't Worry Darling". Um passo à frente destas figuras VIP todas esteve a cantora Ariana Grande, que deu o nó matrimonial com o agente imobiliário de 25 anos Dalton Gomez, numa cerimónia excecionalmente pequena, para menos de 20 convivas. 

Em sentido contrário, houve pares que passaram a ímpares. A separação que mais notícias fez correr foi a de Shawn Mendes com Camila Cabello, anunciada em novembro. Mas ao longo do ano, houve marcação cerrada de alguma imprensa às "diferenças irreconciliáveis" entre o rapper Kanye West e a socialite Kim Kardashian, mas, para já, trata-se apenas de um somatório de crises de uma relação que ainda não terminou.

Ana Moura surpreendeu o seu público no Multiusos de Guimarães com o seu barrigão. Poucos dias depois, subiu ao palco do Tivoli (em Lisboa), para o espetáculo de Pedro Mafama. Os três - pai, mãe e o rebento às cambalhotas no líquido amniótico - uniram-se para a interpretação de 'Linda Forma de Morrer' (uma das faixas do álbum de estreia de Pedro Mafama, "Por Este Rio Abaixo"). Quem também já fez as encomendas às cegonhas foi Fernando Daniel e a sua companheira Sara Vidal. Da protomaternidade passamos para a maternidade, com o parto em casa de Blaya, que se tornou mãe pela segunda vez. 

 

Lá fora, vários músicos viram as suas casas invadidas por novos ocupantes. Ellie Goulding e Halsey estrearam-se nas lides da maternidade. Ed Sheeran e J Balvin também tiveram que aprender a mudar de fraldas e a embalar bebés, com as paternidades dos seus primeiros filhos. Mais rodado nestas andanças, Justin Timberlake passou a ter aos seus cuidados o seu segundo filho. 

Neste ano, houve uma tendência curiosa para as celebridades musicais chamarem para a ribalta os seus descendentes. Mariza publicou uma canção, 'Mãe', cuja letra foi escrita pelo próprio filho de dez anos, Martim. Alicia Keys também lançou o seu filho de dez anos, Egypt, para a esfera pública, ao publicar no Instagram um dueto de ambos na versão de 'Sweet Dreams (Are Made Of This)', dos Eurythmics - o miúdo esteve ao piano. Também da mesma idade, a filha de Pink, Willow Sage Hart, mereceu a confiança e o orgulho da mãe para uma parceria vocal em 'Cover Me In Sunshine', uma brincadeira no TikTok que cresceu para um videoclipe a sério. Mais velha, com 17 anos, a filha de Eddie Vedder (dos Pearl Jam), Olivia, tomou conta do microfone principal para dois temas da banda sonora do filme de Sean Penn, "Flag Day", sob a vigilância do pai (autor de muitas das músicas). A filha de Dave Grohl, Violet, com apenas 14 anos, passou a figurar nos créditos de um álbum dos Foo Fighters, "Medicine at Midnight", como participante nos coros.  

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Houve uma outra filha de uma grande figura musical que foi notícia, mas por mérito desportivo. Jessica Springsteen, filha de Bruce Springsteen, subiu ao pódio olímpico, com a medalha de prata, na competição de saltos por equipa, em hipismo, nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.


 

Redação

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